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17 Jun 2014

How To Dress Well featured on Pitchfork



Pitchfork released another cover story and we already know what to expect: a long piece of text to scroll through and cool compositions of pictures from the featured artist. And playlist to go with it.

While they can kiss the surprise factor goodbye, Pitchfork doesn't stop amazing me. This time they took How To Dress Well's Tom Krell, who is about to release a new album next June 23rd (What Is This Heart?), and portrayed him as this much happier character. At least, happier than he was in Love Total Loss (2012) and Love Remains (2010).

And that shows in the look and feel of Pitchfork's story which is so worth reading! Tom Krell is happy (not in a Pharrell kind of happy, of course) around these colourful bubbles floating around the words. As he puts it, "I'm way less unhappy than I've been, which is cool, I'm into it".

As for the music, don't worry, it's still good.
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O novo artigo de fundo da Pitchfork não surpreende pelo modelo (já nos habituámos ao texto em scroll, aos ensaios fotográficos animados, à playlist do artista que vai tocando lá no fundo). Mas apesar de ter perdido o factor surpresa, consegue continuar a surpreender-me.

Desta vez, conseguiu-o com uma entrevista a Tom Krell como How To Dress Well, que se prepara para lançar novo disco, a 23 de Junho. Chama-se What Is This Heart? e, a julgar pela história da Pitchfork, apresenta um músico mais feliz do que aquele que era projectado em Love Total Loss e Love Remains (2010).

A Pitchfork soube aproveitar essa nova leveza de Tom Krell e traduziu-a num artigo em que proliferam as cores, a lembrarem bolas de sabão. Ele também diz que está mais feliz. Ou melhor, que está "menos infeliz".

Já a música continua boa.






19 Apr 2014

Documentários da Pitchfork. O quê?!

Parece que existem umas coisas que são os documentários da Pitchfork que só agora descobri. Ouro.

RIP 285 Kent


Revolutions Per Minute: The State of the Vinyl Music Business


Andrew Bird: 'Hands of Glory'


Kendrick Lamar: Radio Run

16 Apr 2014

Forest Swords e Fuck Buttons passam por Lisboa em Maio

Forest Swords

Para quem anda distraído, aqui ficam duas recomendações de concertos que vão de certeza passar despercebidos à maioria. E depois, no próximo ano, quando estes artistas aparecerem no Optimus Alive ou noutro palco grande, vão pensar "ah, já tinham vindo a Portugal? Nem soube". Já, sim senhor.

Forest Swords

Musicbox
6 Maio, 22h30
€10

Para a Pitchfork, Engravings é digno de um 8.5 nas reviews do guru da música alternativa. O disco de de Forest Swords, projecto do produtor britânico Matthew Barnes, é uma das grandes promessas da electrónica experimental. A mistura é interessante: do hip hop ao dubstep, passando pelo R&B e com toques de pós-rock e breakbeats. As etiquetas são desnecessárias. O que é preciso saber é que Forest Swords sobe ao palco do Musicbox no dia 6 de Maio, logo depois da actuação de Black Koyote (José Alberto Gomes).





Fuck Buttons
Lux Frágil
22 Maio, 23h00
€15

A Pitchfork foi ainda mais generosa com Slow Focus, disco do duo Fuck Buttons, formado por Andrew Hung e Benjamin Power. Deu-lhe 8.7 e lançou para a ribalta este projecto que pende tanto para o experimental quanto para o psicadélico.



Muita curiosidade para ver estes dois nomes. Depois não digam que não avisei.